ITINERANTE ART INSTALLATION, 2009
Itinerant art project that aims to create a sculptural organism, adaptable to the architectural environment - like an alive system that reacts to context, architecure and space. This artwork was based in a logical construction that made possible an experiment within the art installation research, trying to explore the potencial of a fully adaptable body sculpture.



Projecto Nómada: Estrutura II 
Artistic Intervention at Ilha Daluz, Downtown Porto | Aug.2009
Projecto Nómada: Estrutura II , 2009 (Nomadic Project: Structure II)
Black rubber, Variable dimensions

Art Project integral part of the Master Thesis in Sculpture 2009, at Fine Arts Academy of Porto, Portugal

 After the first moment, "Projeto Nómada" moves from a "white-cube" space to a space full of visual and historical information. The second intervention of the project, takes place on an uninhabited island in the center of Porto - meanwhile reformulated in an alternative housing complex, called Daluz Island, by Dalila Vaz.
The exhibition space becomes an integral element of the work, valuing the spatial understanding for the definition of a sculpture. The work covers almost the entire room, as if preventing the observer from entering, in a space that was once private and filled with stories and personal experiences that were sometimes restricted to the four walls of the dwelling, this often serving as a refuge but also as a refuge. prison.

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Concluída a inauguração da obra, "Projeto Nómada" transita de um espaço "white-cube" para um espaço carregado de informação visual e histórica. A segunda intervenção do projeto, decorre numa ilha desabitada no centro do Porto - entretanto reformulada em complexo de habitação alternativa, designado de Ilha Daluz, da autoria de Dalila Vaz.
O espaço de exposição passa a ser elemento integrante da obra, valorizando a compreensão espacial para a definição de uma escultura. A obra abarca quase a totalidade da sala, como que impedindo o observdor de entrar, num espaço que outrora foi privado e preenchido de histórias e vivencias pessoais que por vezes se restringiam às quatro paredes da habitação, servindo esta muitas vezes de refúgio mas também de prisão.

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